Por Que Existem Tão Poucos Feiticeiros em Jujutsu Kaisen?

A Maioria das Pessoas Nunca Descobre Que Tem Energia Amaldiçoada

Megumi questiona Itadori no capítulo 4: "Você já conheceu outras pessoas capazes de enxergar maldições?". E depois da negativa de Itadori, Megumi afirma “Os xamãs são muito raros”.

Exemplo: Todo mundo tem um pouco de energia amaldiçoada (até pessoas normais), mas só quem nasce com um dom específico consegue usá-la conscientemente.

Consequência, maioria dos potenciais feiticeiros vive e morre sem nunca saber que poderiam lutar contra maldições.

A Mortalidade Entre Feiticeiros É Absurdamente Alta

Mesmo quem desperta seu poder não dura muito. O arco de Shibuya mostrou como até feiticeiros graduados morrem em missões mais complexas.

Haibara Yu (o colega de Nanami) morreu em uma missão de grau 2.
Riko Amanai (a receptáculo de plasma estelar) foi assassinada mesmo com a proteção dos “mais fortes”.

Inúmeros feiticeiros desconhecidos são mortos por maldições antes mesmo de se formarem.

Ou seja: Não é que não existam feiticeiros – é que eles morrem rápido demais para formar turmas grandes.

O Sistema É Excludente (e a Elite Controla Tudo)

A sociedade jujutsu não quer muitos feiticeiros. Os clãs tradicionais (como os Zen’in e os Gojo) monopolizam o conhecimento e mantêm o poder concentrado em poucas famílias.

Maki quase não foi aceita na escola porque nasceu sem energia amaldiçoada.
Yuji só entrou porque Gojo forçou sua matrícula.
Pessoas como Mechamaru (que tinham potencial) foram ignoradas até serem úteis para planos maiores.

Se o sistema quisesse mais feiticeiros, poderia treinar pessoas como Junpei ou até civis com pequenos dons. Mas o status quo beneficia os fortes, e eles não têm interesse em mudar isso.